15/08/2009 - 23:44:15
A edição deste fim de semana da revista "Veja" afirma que a Igreja Universal repassou em três anos quase R$ 1 bilhão para a emissora Record, e que os valores repassados são maiores a cada ano.
Segundo a reportagem, em 2006 foram R$ 240 milhões, outros R$ 320 milhões em 2007 e R$ 400 milhões em 2008.
Ainda segundo "a Veja", "apesar das afirmações de independência da emissora", a Universal e a Record "são inseparáveis". A revista diz que pessoas ligadas à igreja ocupam a maioria dos cargos de direção da emissora.
A revista informa também que o bispo Edir Macedo, líder e fundador da Universal, é dono de 90% da Rede Record. A mulher dele, Ester Eunice Rangel Bezerra, é dona dos outros 10%, informa a "Veja".
Ainda conforme a "Veja", o atual presidente da emissora, Alexandre Raposo, vive com a família em uma casa de luxo que está registrada em cartório como pertencente à Cremo Empreendimentos, uma das empresas de fachada que seriam controladas pela Universal. A Cremo seria, segundo o Ministério Público de São Paulo, responsável por enviar dinheiro da doação de fiéis para o exterior.
A revista diz que a Universal paga à Record mais de R$ 200 mil por hora na faixa da madrugada, valor bem acima do mercado. A "Veja" diz que "a compra dos horários na madrugada é um modo de justificar do ponto de vista legal" a enorme quantidade de recursos.
A "Veja" também cita levantamento do Coaf, órgão do Ministério da Fazenda que fiscaliza as operações financeiras das empresas. O documento aponta a Record como a segunda entre as principais beneficiárias de transferências bancárias da Universal. A primeira é a própria igreja.
O advogado da Igreja Universal, Arthur Lavigne, foi procurado para comentar a reportagem da revista, mas não respondeu às ligações.
Hackers
O site da rede Record teria sido alvo de um ataque hacker na tarde deste sábado (15). O usuário que visitasse a página inicial encontrava mensagens de acusação contra os bispos da Universal.
Jornal
A edição deste sábado (15) do jornal "O Estado de S.Paulo" mostra que a Secretaria Estadual da Fazenda de São Paulo investigou empresas que teriam ligação com a Igreja Universal.
O levantamento revela que a Universal 'estaria por trás" de uma rede de 48 empresas, envolvendo 44 pessoas, "que contaria com o uso de laranjas costumazes".
Entre as empresas que teriam relações com a igreja, o jornal aponta a Unimetro Empreendimentos, citada pelo Ministério Público estadual como escoadouro dos recursos arrecadados pelos fiéis. A empresa enviaria o dinheiro para o exterior e ele retornava para ser aplicado no Brasil com finalidade comercial.
A Receita estadual teria ainda, conforme o jornal, investigado a aquisição de veículos por parte da Universal. Entre 1998 e 2008, cita o jornal, a igreja comprou 607 veículos, entre eles carros de luxo, como uma Mercedes Benz, um Cadillac, uma BMW e uma Mitsubishi Pajero.
Fonte: http://www.tudoagora.com.br/noticia/21575/Escandalo-da-Igreja-Universal-agora-na-VEJA.html
Basta de ouvir que só Jesus salva, chega de tanta opressão e submissão! Criei este blog com o intuito de fazer valer a voz da Jurema, da Umbanda e do Candomblé. Cansei de tanta perseguição destes pastores com suas igrejas eletronicas! Pequenas igrejas e grandes negócios! Colocarei a verdade, ao contrário do que eles fazem! Pois não tenho a intenção de criticar a fé, mas sim mostrar os maus atos de seus líderes que so sabem incitar a intolerancia e a violencia contra outras crenças!
terça-feira, 23 de novembro de 2010
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Memória...não perca a sua!!!!!!
17/08/2007 - 19h56
Saiba quais são as acusações contra os fundadores da Igreja Renascer
da Folha Online
Os fundadores da Igreja Renascer em Cristo são acusados pelo Ministério Público de São Paulo de cometer os crimes de lavagem de dinheiro, estelionato e falsidade ideológica. Essas acusações já renderam um pedido de prisão preventiva, o bloqueio de bens e a quebra do sigilo bancário dos fundadores da igreja: Estevam Hernandes Filho e Sônia Haddad Moraes Hernandes.
Foragidos desde o final de novembro de 2006, os dois conseguiram uma liminar revogando o pedido de prisão preventiva no final de dezembro. Por conta da liminar, conseguiram embarcar para os Estados Unidos no dia 9 de janeiro deste ano, mas foram presos por declarar falsamente que não carregavam mais de US$ 10 mil --quando portavam US$ 56 mil.
O casal ficou preso no Centro de Detenção Federal, na região central de Miami, mas depois os dois foram transferidos para detenções da polícia de imigração.
Estevam seguiu para o Centro de Detenção Krome, enquanto sua mulher foi levada para uma prisão em West Palm Beach, próxima de Boca Raton, cidade onde o casal possui uma mansão.
Na ocasião da prisão, a defesa do casal da Renascer sustentava que houve somente um equívoco na declaração de valores à alfândega americana e que Sônia e Estevam passam por um constrangimento "injusto e absurdo".
Dez dias após a prisão, o casal conseguiu liberdade condicional e, desde então, tinham de voltar até as 17h para casa e era obrigado a usar tornozeleiras eletrônicas. O mecanismo emite sinais com a localização dos réus, vigiados 24 horas.
Para escapar do júri popular, o casal fez um acordo com a Promotoria do Distrito da Flórida em junho e se declarou culpado pelos crimes. Na ocasião, a Justiça americana marcou julgamento para 17 de agosto, quando os Hernandes foram condenados a 140 dias de reclusão, mais cinco meses de prisão domiciliar e mais dois anos de liberdade condicional.
Outras denúncias
Em outubro, o Ministério Público havia apresentado denúncia à Justiça contra Estevam Filho, Sônia Hernandes e o bispo primaz Jorge Luiz Bruno, que supostamente montaram uma igreja laranja, chamada Internacional Renovação Evangélica, para livrar a Renascer de processos.
Segundo levantamento do Ministério, a igreja e as empresas relacionadas ao grupo religioso responderiam por mais de 100 processos --a maioria trabalhista-- nas Justiças de São Paulo e Brasília. Por conta dessas acusações, o órgão chegou a pedir o fechamento dos mais 1.500 templos da igreja.
Outra denúncia, feita em setembro do mesmo ano, acusou o casal de fundadores por estelionato, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. Na acusação, o Ministério afirma que o dinheiro arrecadado na coleta dos 'dízimos' dos fiéis seria usado para pagar funcionários de empresas dos Hernandes.
Por conta dessa denúncia, a 1º Vara Criminal de São Paulo determinou o bloqueio dos bens e contas bancárias dos fundadores e das empresas do grupo religioso, em que circularam cerca de R$ 46 milhões entre os anos de 2000 e 2003, de acordo com informações do Ministério Público.
VEJAM O LINK ESPECIAL: http://www1.folha.uol.com.br/folha/especial/2007/prisaonarenascer/
Acompanhe as notícias em seu celular: digite wap.folha.com.br
FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u321008.shtml
Saiba quais são as acusações contra os fundadores da Igreja Renascer
da Folha Online
Os fundadores da Igreja Renascer em Cristo são acusados pelo Ministério Público de São Paulo de cometer os crimes de lavagem de dinheiro, estelionato e falsidade ideológica. Essas acusações já renderam um pedido de prisão preventiva, o bloqueio de bens e a quebra do sigilo bancário dos fundadores da igreja: Estevam Hernandes Filho e Sônia Haddad Moraes Hernandes.
Foragidos desde o final de novembro de 2006, os dois conseguiram uma liminar revogando o pedido de prisão preventiva no final de dezembro. Por conta da liminar, conseguiram embarcar para os Estados Unidos no dia 9 de janeiro deste ano, mas foram presos por declarar falsamente que não carregavam mais de US$ 10 mil --quando portavam US$ 56 mil.
O casal ficou preso no Centro de Detenção Federal, na região central de Miami, mas depois os dois foram transferidos para detenções da polícia de imigração.
Estevam seguiu para o Centro de Detenção Krome, enquanto sua mulher foi levada para uma prisão em West Palm Beach, próxima de Boca Raton, cidade onde o casal possui uma mansão.
Na ocasião da prisão, a defesa do casal da Renascer sustentava que houve somente um equívoco na declaração de valores à alfândega americana e que Sônia e Estevam passam por um constrangimento "injusto e absurdo".
Dez dias após a prisão, o casal conseguiu liberdade condicional e, desde então, tinham de voltar até as 17h para casa e era obrigado a usar tornozeleiras eletrônicas. O mecanismo emite sinais com a localização dos réus, vigiados 24 horas.
Para escapar do júri popular, o casal fez um acordo com a Promotoria do Distrito da Flórida em junho e se declarou culpado pelos crimes. Na ocasião, a Justiça americana marcou julgamento para 17 de agosto, quando os Hernandes foram condenados a 140 dias de reclusão, mais cinco meses de prisão domiciliar e mais dois anos de liberdade condicional.
Outras denúncias
Em outubro, o Ministério Público havia apresentado denúncia à Justiça contra Estevam Filho, Sônia Hernandes e o bispo primaz Jorge Luiz Bruno, que supostamente montaram uma igreja laranja, chamada Internacional Renovação Evangélica, para livrar a Renascer de processos.
Segundo levantamento do Ministério, a igreja e as empresas relacionadas ao grupo religioso responderiam por mais de 100 processos --a maioria trabalhista-- nas Justiças de São Paulo e Brasília. Por conta dessas acusações, o órgão chegou a pedir o fechamento dos mais 1.500 templos da igreja.
Outra denúncia, feita em setembro do mesmo ano, acusou o casal de fundadores por estelionato, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. Na acusação, o Ministério afirma que o dinheiro arrecadado na coleta dos 'dízimos' dos fiéis seria usado para pagar funcionários de empresas dos Hernandes.
Por conta dessa denúncia, a 1º Vara Criminal de São Paulo determinou o bloqueio dos bens e contas bancárias dos fundadores e das empresas do grupo religioso, em que circularam cerca de R$ 46 milhões entre os anos de 2000 e 2003, de acordo com informações do Ministério Público.
VEJAM O LINK ESPECIAL: http://www1.folha.uol.com.br/folha/especial/2007/prisaonarenascer/
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FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u321008.shtml
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